célula perdida
arremessada para a vida
em berço roto
de palha partida
viveu desamparada!
de braço em braço
sempre sorrindo
não sabendo onde cair!
um dia sonhamos
com olhos banhados em lágrimas
sedentos de partir
CONTIGO!
hoje... vivemos
reconstituimos...
... a célula perdida
empalhamos...
... o berço roto à vida!
(publicado in A CAMINHO DAS DESCOBERTAS EM 1992)
(publicado in A CAMINHO DAS DESCOBERTAS EM 1992)